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Apetece-me inventar uma paisagem de frutos maduros, abrir o apetite de viver, rasgar o som do céu que se aproxima, saltar muros, violar fronteiras com a brutalidade de quem acabou de nascer, viajar num sonho dourado que não conheço.

Para, apenas, estar!
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Se me enganar no percurso, pinto tudo de negro,
como uma mortalha antecipada.
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E.