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«Quando a maré está vazia brincamos nas rochas, quando está maré alta damos passeios no fundo do mar. Há florestas de algas, jardins de anémonas, prados de conchas. Há cavalos marinhos suspensos na água com um ar espantado, como pontos de interrogação. Há flores que parecem animais e animais que parecem flores. Há grutas misteriosas, azuis-escuras, roxas, verdes e há planícies sem fim de areia branca e lisa.


Um dia uma gaivota trouxe-me no bico para esta praia.
Pôs-me .numa .rocha na .maré vazia .e o .polvo, o
caranguejo e o peixe tomaram conta de mim.»
in A M.enina do Mar, Sophia de Mello Breyner Andersen
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