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...andar de costas como se o mundo não fosse nosso e tropeçar nos escombros do afecto. e levantar a sebe contra a muralha da palavra e carregar de pólvora o início do canto. apertar no dedo o gatilho do que é certo e morrer perto do mar com a certeza de sangrar dos dedos ainda que a leveza seja espuma e o cortinado o palco.
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somos da infinita vértebra a pisar o medo.e a pálpebra a agitar o grito das montanhas enquanto os lobos uivam, enquanto os dentes mordem, enquanto foi preciso.
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